quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Compromissos dos alunos de DHC até 2011

Olá pessoal!
Esse espaço é reservado para vocês.
Lembram da proposta que fiz? Se tornar um "TALENTO"!


Eu passei muitas dicas e fizemos uma dinâmica de Brainstorm no qual vocês relacionaram as características ou qualidades que o profissional deve ter. Vocês assinaram de forma simbólica que estavam assumindo o compromisso de colocar em prática estas características.

Um Abraço a todos!

Turma de DHC no Liceu Pinheirinho em Janeiro de 2011.

Turma de DHC no Liceu Curitiba - Turma manhã em Abril de 2011. 
Turma de DHC no Liceu Curitiba - Turma tarde em Abril de 2011.




Turma de DHC no Liceu Curitiba - Turma noite em Abril de 2011.

Turma de DHC no Liceu Pinheirinho - Turma manhã 27/06 a 01/07/2011.

Turma de DHC no Liceu Bairro Alto - Turma manhã - 08/08/2011

 Turma de DHC no Liceu N.Senhora da Luz dos Pinhais - Turma manhã 10/2011


Turma de DHC no Liceu Fazendinha - Turma manhã 07/11/2011.

 Turma de DHC no Liceu Curitiba - Turma manhã - 07/11/2011.

 Turma de DHC no Liceu Curitiba - Turma Tarde - 07/11/2011.


Turma de DHC no Cpo Comprido - Turma Manhã - 05/12/2011.


  Turma de DHC no Cpo Comprido - Turma Tarde - 05/12/2011.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

O novo Profissional


O que torna hoje um profissional integrado às exigências da nova era é a competência. E é muito importante entendermos esse conceito, uma vez que no novo profissional ele está associado ao conceito de congruência. Desse modo, chegamos a conclusão de que um profissional competente é também congruente. O mercado de trabalho busca com enorme interesse por profissionais que já se deram conta disso e que, portanto, se destacam dos demais. Esse sucesso tem origem num desenvolvimento global e na capacidade de adquirir as novas habilidades, de forma que elas expressem uma coerência interior do profissional, isto é, a correspondência entre pensamento e ação. Veremos quais são e como esses requisitos estão interligados em mais de uma área do saber, formando um conjunto equilibrado, harmonioso, reflexos de um profissional completos.
CARACTERÍSTICAS ÁREA DO CONHECIMENTO PREDOMINANTES
O novo profissional tem iniciativa, não espera que ninguém tome as decisões por ele, responsável pelo crescimento do seu setor e de si mesmo. Esse profissional é questionador, não aceita passivamente nenhuma idéia imposta, sabe expressar de maneira lúcida as suas opiniões, e sugere novas possibilidades para os negócios. As atitudes do novo profissional devem levar em conta um sistema, pois nas empresas modernas todos os setores estão interligados, podendo desencadear efeitos globais benéficos ou negativos, se ele mantiver uma atitude egoísta e fora de contexto. Outras características ultrapassadas e que podem adiantar uma aposentaria, podem se expressar nos profissionais que trabalham por obrigação, terminando assim por exercer a função com má vontade. Isso não quer dizer eu se deva vestir a camisa da empresa, algo que também já saiu de moda, e sim, ser independente, ter respeito pela empresa, não deixando de cultivar uma postura crítica que identifica uma pessoa ativa, que é muito mais necessária do que aquela apática, que não contribui em nada. Não se deve também, esperar uma atitude paternalista da empresa, pensar que ela vai promover seu plano de carreira, promovendo na "hora certa", restando ao funcionário apenas esperar pela aposentadoria. Esse tipo de "atitude profissional" é temerária, pois o profissional fica defasado, cai no esquecimento, e não se torna necessário na hora da tomada de decisões, além de perder o emprego sem ter condições de encontrar outro. O mercado de trabalho está em constante mudança, pleno de novidades e requisitos, exigindo uma adaptação e qualificações constantes. A atualização requer leitura de revistas especializadas, cursos sobre as mais diversas áreas de atuação possíveis, além de uma bagagem cultural extensa. Vejamos agora qual é o novo perfil ou modelo procurado pelas empresas.
Em primeiro lugar é o empreendedor. É aquele que aceita desafios, que não tem medo de propor novas idéias e de resolver problemas, em outras palavras, aquele que sente prazer na sua função sendo capaz e de dar uma contribuição real e efetiva para a empresa.
Esse profissional também se preocupa com o seu marketing pessoal, planejando a sua carreira passo a passo, se atualizando e buscando a qualidade de vida. Esta é fundamental e consiste numa vida saudável, conservando o equilíbrio da mente e do corpo, trazendo para com isso uma imagem positiva de si mesmo, que vai ser vivenciado dentro da empresa em benefício próprio. Ele também saberá conciliar o saber especialista e o saber generalista, tendo uma visão polivalente que o ajudará a manter interações com vários campos de conhecimento evitando uma perspectiva estrita e fragmentada da realidade. E entendendo as conexões entre as diversas áreas da empresa esse profissional terá ampliado o seu poder de decisão sobre problemas variados.
Flexibilidade e poder de abstração para não ficar preso a detalhes técnicos em detrimento da totalidade do problema, é outra característica. Por exemplo, o advogado não pode ser um simples aplicador de leis, mas tem que conhecer o lado financeiro da empresa, os concorrentes que ela tem, como ela e relaciona com seus parceiros e clientes para apresentar a melhor solução para uma questão jurídica específica. O que define um emprego hoje não é mais o cargo com características específica, restritas e estanques, portanto a preocupação com a empregabilidade deve existir sempre.
Criatividade é outro fator importante do profissional moderno. É através dela que podemos nos distinguir dos demais. Mostrar os nosso talentos, podendo caracterizar o "cartão de visitas" de cada um. Para desenvolver essa característica basta apenas uma dose autoconfiança, de livre expressão das idéias e percepções, sem uma outro censura exagerada. Deixar a mente livre para pensar é o que vai permitir que a sua criatividade apareça. Depois, basta usá-la com critério e bom senso, tendo a convicção de que ela vai ajudar muito a sua empresa, além de manter o seu equilíbrio mental e emocional em dia.
Dentro do processo de globalização podemos citar que as pessoas deverão estar mais preparadas para assumirem as responsabilidades inerentes às funções, fazendo com que as mesmas tenham em mente a necessidade de um aprendizado contínuo, a fim de não ficar dentro do processo de globalização podemos citar que as pessoas deverão estar mais preparadas para assumirem as responsabilidades inerentes às funções, fazendo com que as mesmas tenham em mente a necessidade de um aprendizado contínuo, a fim de não ficarem excluídas das novas necessidades das organizações, onde o conhecimento passa a ser uma exigência constante, fator essencial para garantia da empregabilidade, pois o conhecimento passa a ser obsoleto em pouco tempo.

Atualmente, valoriza-se um novo perfil que está para além do simples domínio de habilidades motoras e disposição para o cumprir de ordens. A modernização tecnológica tem exigido um preparo além do simples domínio de habilidades motoras e disposição para cumprir ordens, fazendo com que a educação continuada se tornasse uma nova prática considerada produtiva e competitiva para o trabalhador. Para ganhar no mercado competitivo é imprescindível "saber aprender" e ser capaz de ativar conhecimentos que habilitem a propor soluções criativas, bem como possuir atitudes inovadoras dentro da organização. Estamos em plena revolução do conhecimento onde o trabalho manual perde o valor, abrindo oportunidades para a experiência habilidosa e capacidade de abstração. A Capacidade de Aprender é fundamental para o setor empresarial que vive em constante reestruturação e mutação. O sujeito produtivo é aquele capaz de aprender e gerir uma realidade que está permanentemente em transição.

Dentro da economia baseada na propriedade e no capital, devido à produção ser em massa, o poder absoluto da contratação era das empresas, que recrutavam e treinavam as pessoas e a divisão do trabalho era simples: o empregador mandava e os empregados obedeciam.


Agora com a economia baseada no conhecimento, onde as empresas precisam de competitividade, ou seja, flexibilidade, velocidade e criatividade, o profissional talentoso pode se dar ao luxo de escolher para quem e com quem quer trabalhar.


A preocupação das empresas é atrair e manter pessoas talentosas dos quais esperam compromisso total.



segunda-feira, 4 de julho de 2011

Empregabilidade

Você sabe o que é Empregabilidade?

“É estar em sintonia e sincronizado com as exigências do mercado de trabalho”

É a condição de manter-se empregado.

Remeter à capacidade de um profissional estar empregado, mas muito mais do que isso: à capacidade do profissional de ter a sua carreira protegida dos riscos inerentes à dinâmica do mercado de trabalho, a partir da adequação às suas respectivas exigências.
Esse neologismo surgido nos anos 90 é um termo que veio substituir o antigo paradigma da "Estabilidade X Fidelidade". Antigamente, o patrão podia garantir estabilidade no emprego, desde que você se mantivesse fiel, quer dizer, não divulgasse seu currículo nem andasse à cata de outras oportunidades.
Agora, a noção de empregabilidade substitui esse antigo pacto. Significa que você dificilmente vai desfrutar de alguma estabilidade a não ser que esteja gerando resultados concretos - e também vai depender de sua empresa conseguir sobreviver e crescer na "selva" da globalização. Em contrapartida, você pode e deve se voltar para o mercado de trabalho, mesmo quando está trabalhando e bem empregado.
Para nos colocarmos no mercado de trabalho é necessário planejar e implantar o nosso marketing pessoal direcionado para o principal objetivo: colocação no mercado de trabalho. Mas para isto temos que ter mais habilidades, saber ouvir, ter obstinação, ser especialista-generalista, estar em aprendizado constante, ter espírito de equipe, ser flexível e etc.
Claro que muitas vezes para obter essas ferramentas é preciso muito sacrifício como: participar de palestras e seminários na parte da noite, estudando aos sábados, muita leitura e até mesmo esquecendo o domingo com a família e amigos.  Mas para que tudo isso? Se por mais qualificada que a pessoa seja, ela não encontra a oportunidade de um bom trabalho onde possa pôr em prática tudo que sabe; que lhe assegure a satisfação das necessidades básicas ? Enfim, não são encontrados meios de retornar para si, todo o investimento feito ao longo dos anos de estudo e preparo para enfrentar o mercado que a cada dia se torna mais e mais exigente e competitivo.

Assim como existem vírus mutantes, temos que nos adequar a todo momento, e estar abertos à mudanças do mercado de trabalho. O conforto de um emprego estável, sem dúvida gera segurança; mas,  gera também acomodação. É hora de esquecer que um dia já trabalhamos com carteira assinada, tivemos os nossos benefícios, chefes, cartão de ponto e etc...
A realidade é que, temos que aceitar as mudanças que estão aí. Não aceitá-las, faz-nos parecer com o avestruz, que com medo, esconde sua cabeça num buraco. Nos escondermos no nosso mundinho não adianta, achando que, ele sim é o certo. Temos que nos dar oportunidade, fazer o momento, e o principal: aprender a ousar.
Hoje o mercado de trabalho encontra-se retraído pelo momento político-econômico no qual estamos vivendo e mais do que nunca a visão de mercado agora é outra. Precisamos sim: estar prontos para ser gestores do nosso próprio trabalho.
Para isso, acabou o tempo da acomodação. Sua carreira não mais deve ser desenvolvida somente dentro da empresa, mas no mercado como um todo. Estabeleça suas metas e só trabalhe em organizações que estejam cooperando com suas metas. Parece uma ironia isso, diante do fantasma do desemprego, mas a verdade é que você tem que se tornar um talento.

O que as empresas exigem hoje

Auto-motivação
Comunicação
Trabalho em equipe
Cultura
Resistência à pressão e à   frustração
Iniciativa
Determinação
Comprometimento Visão estratégica Foco em resultados Gestão de pessoas Flexibilidade Capacidade e planejamento Criatividade Assumir riscos.

A gestão de sua carreira
Sua carreira é o seu negócio...
VOCÊ gerencia...
"Você não pode mudar o vento, mas pode ajustar as velas"
 Como anda sua empregabilidade?
Quais são os seus objetivos profissionais?
Você está preparado para as novas demandas do mercado?
O que você tem feito para manter-se atualizado?
Quais são as suas competências?

 Empregabilidade comprometida quando...
Você para de estudar
Para de se atualizar
Perde o interesse por novas oportunidades
Acomoda-se
Fecha-se ao convívio social
Adia projetos importantes
Projeto de carreira: os riscos da falta de um plano de carreira
  
Escolha de um trabalho que utiliza pouco de seus pontos fortes e muito de seus pontos fracos
Falta de foco: só há preocupação com a carreira quando há algum incômodo. O processo de instalação do incômodo, a percepção e a ação de mudança demora de 2 a 5 anos (período de estagnação).
Alternativas restritas: visão limitada das alternativas de desenvolvimento, tanto na empresa quanto no mercado (período de estagnação).

Projeto de Carreira:
3 tarefas imprescindíveis
1 – Auto-avaliação: qualidades, interesses, potencial
2 – Estabelecimento de objetivos de carreira baseado na auto-avaliação e na oportunidade oferecida pela empresa
3 – Obtenção de capacitação e acesso às experiências profissionais necessárias para competir pelas oportunidades e atingir metas


 Olhe o mercado, perceba suas necessidades,  as mudanças que estão em curso... mas para fazer a diferença se olhe...
 O que não muda é a essência do ser humano, a busca da felicidade, da realização pessoal e profissional.

A FORMAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL NO SÉCULO XXI


A chegada do século XXI vem marcada com algumas características:
Nada mais real neste mundo conturbado do que a necessidade, quase que visceral, de adaptar-se às rápidas mudanças tecnológicas e estruturais pelas quais estamos passando. O impacto do fim do emprego nos leva a pensar, incessantemente, em como poderemos garantir nossa sobrevivência e escapar do desemprego.
É urgente compreender que a globalização exige um novo perfil do profissional, que vê a necessidade de se impor num mercado sem fronteiras, onde as economias substituem o trabalho humano pela supremacia da tecnologia, o que acaba gerando desemprego ou realocando trabalhadores para funções mais nobres.
“O mundo globalizado e a emergência de uma nova sociedade que se convencionou chamar de sociedade do conhecimento”.
O mundo globalizado da sociedade do conhecimento trouxe mudanças significativas ao mundo do trabalho.
A atividade produtiva passa a depender de conhecimentos, e o trabalhador deverá ser um sujeito criativo, crítico e pensante, preparado para agir e se adaptar rapidamente às mudanças dessa nova sociedade.

Aspectos principais que todo profissional deve ter
Criativo/Inovador
Crítico/Analítico
Preparado para agir
Adaptação

Criatividade

Uma boa maneira de conseguir se diferenciar nesse novo contexto do mercado de trabalho é usar ao máximo a sua criatividade. Veja que criatividade é simplesmente buscar fazer de forma diferente aquilo que todos fazem de uma forma igual. Pensar uma nova maneira, mais prática, melhor, mais barata ou mais rápida de fazer as suas atividades, para conseguir atingir os resultados esperados pela Organização. Assim, o profissional que quiser crescer precisa ser criativo, a fim de achar novas soluções para os problemas do dia-a-dia.

Crítico (Como ser crítico? Como receber a crítica de forma saudável?)




Como aceitar críticas de forma positiva e elegante

Receber críticas faz parte da vida, e quem trabalha em equipe ou realiza alguma atividade para o público acaba sempre recebendo sua parcela delas, justas ou não.

Mas lidar com críticas é muitas vezes um desafio. Pela observação do mundo ao meu redor, acredito hoje que muitas pessoas acreditam que devem reagir vigorosamente a todas as críticas, e discutir até provar que a pessoa que criticou é que estava errada. E às vezes elas precisam mesmo, mas é necessário saber lidar com as demais críticas de forma positiva.

Como reagir a críticas de maneira construtiva
É claro que há situações em que o que você precisa fazer é realmente refutar e discutir as críticas recebidas. Mas as dicas abaixo são para os demais momentos, aqueles em que você pode e deve reagir com tolerante elegância, aceitando de forma positiva a crítica feita sem intenção de ofender.


Segure a sua primeira reação: conte até dez, deixe passar 2h, aguarde para responder só amanhã… Sua primeira reação pode tender a ser muito mais emocional do que racional, e reduzir a chance de resolver algum eventual problema real, ou de ter algum aprendizado com a experiência. Às vezes é necessário morder a isca e entrar em um bate-boca, mas se você entrar em todos eles, pode até “ganhá-los” várias vezes, mas progredirá menos. Reagir a provocações pode ser importante, mas não é boa estratégia – quem sempre reage pode ser facilmente manipulado e conduzido.

Não desperdice o feedback: por mais mal-educada e inapropriada que a crítica seja, ela traz em si algum feedback – sobre o seu serviço, sobre você mesmo ou até sobre a pessoa que está criticando. Identifique-o, e atue sobre ele, mesmo que você não vá responder ao autor.
Agradeça, mesmo que sob o ponto de vista de quem fez a crítica, o ato em si seja um desperdício. A crítica é um feedback importante, e pode contribuir para a melhoria do seu desempenho, mesmo que a intenção dela seja ofender e magoar. Agradecer, e de fato levar em conta a informação recebida, pode ser uma boa resposta inicial, principalmente quando você tem certeza de que, a longo prazo, você será cada vez mais bem-sucedido na iniciativa que está sendo criticada.

Identifique o núcleo da questão. Muitas vezes, uma crítica válida vem embalada em uma série de camadas de ofensas. Identificar e responder somente à crítica que é o centro da questão é uma forma energeticamente econômica de passar a mensagem de que o reclamante não está à altura de ofendê-lo, e de que manifestações futuras podem se concentrar no aspecto crítico da questão, dispensando as tentativas de ofender, porque elas não colam mesmo.

Na maioria das vezes, as críticas viciosas são reflexos de problemas de quem está criticando, e não de algo que a pessoa que está sendo criticada fez, ou deixou de fazer. Mas só podemos controlar a nós mesmos, e não aos outros, portanto cabe a cada um de nós saber como prefere lidar com a situação.

"Quem quer crescer dentro de uma empresa precisa pedir feedback e receber críticas com sabedoria, absorvendo o recado e se recuperando o mais rápido possível do baque", declara o headhunter da Case Consultores, Ricardo Nogueira.

Ele admite que existem as críticas interesseiras, feitas por outros profissionais com ciúme, inveja ou medo de perder a posição. Neste caso, o intuito é desmoralizar quem recebe a crítica. Entretanto, na maioria dos casos, o chefe quer melhorias de fato. "Saber ouvir é uma arte, bem como saber agradecer pela crítica, que é benéfica tanto do ponto de vista pessoal quanto do profissional", explica.
 
Crítica positiva e crítica perigosa
Existe uma diferença, no entanto, entre a crítica positiva e a perigosa. A primeira diz respeito a problemas pontuais observados pelo chefe, que o profissional deve transformar em algo positivo e nunca rebater, uma vez que, com isso, o trabalho irá melhorar.

Já a segunda se refere às críticas constantes e que tratam sempre do mesmo assunto. "Esse tipo de crítica é uma luz amarela, que pode indicar, inclusive, o risco de demissão", analisa o headhunter. De qualquer maneira, o importante é não responder.

"Se não estiver ao alcance de quem recebe a crítica consertar o erro na hora, recomendo desenvolver as competências que faltam ao profissional e, depois, de um certo tempo, pedir um feedback sobre essa evolução. As críticas são experiências que amadurecem o profissional e constituem uma chance de crescer na empresa."

Como deve agir o líder na hora de criticar
Nogueira acredita que o líder deve fazer elogios em público e críticas em locais separados, lembrando sempre de preparar o profissional. Uma dica é avisar que precisa ter uma conversa séria. Além disso, ele deve estar preparado para receber uma outra crítica: a de que o treinamento foi insuficiente e pouco compatível com as cobranças.

Perguntar quais são as dificuldades sempre que puder é outra lição a ser aprendida. Outro conselho é jamais criticar um membro da equipe pelas costas. "As roupas sujas devem ser lavadas em equipe. Nas reuniões de resultados, critique o grupo como um todo e não direcione os erros a somente uma pessoa.“

"É preciso tomar cuidado, até por conta dos processos de assédio moral. Há chefes que exercem um poder mental sobre seus subordinados, com o objetivo de fazer com que o profissional tenha medo. Não recomendo isso", adverte.

Críticas entre colegas
Quando as críticas ocorrem entre colegas, o criticado precisa ter jogo de cintura, para sair da situação, sem enfrentar o outro. "Analise o que a pessoa está falando tranqüilamente, e não seja arrogante. Há a possibilidade da crítica não ter fundamento e estar sendo feita por outro profissional que está infeliz ou tem inveja. Ainda assim, não ofenda", diz. Por fim, ele lembra que a educação também é necessária para quem faz a crítica.
É necessário ter maturidade e isso implica e termos:
Humildade, Empatia, Assertividade e Imparcialidade.

Preparado(a) para agir
O Empregado Proativo:
Sabe tudo o que precisa para efetuar escolhas que o levem ao melhoramento de sua pessoa.
Tem sentido de responsabilidade pessoal e social, que se reflete no modo como assegura ao seu crescimento profissional.
Se preocupa com a qualidade de seu trabalho e atrai a admiração de colegas e chefes.
É bem adaptado em termos de convenções sociais e segue princípios éticos na sua conduta.

Dinâmico
Profissional que é dinâmico é:
Ágil
Energético
Empreendedor

Adaptação
Tudo mudou, está mudando e deverá mudar no futuro com uma rapidez cada vez maior. Além do que ocorre nas organizações há também mudanças na maneira como nos relacionamos com as pessoas, na forma como buscamos uma vida mais longa, mais saudável e mais feliz.
Precisamos nos esforçar para melhorar nossa flexibilidade, velocidade e qualidade do trabalho realizado e, ainda, dar importância para a produtividade.
Por que o ser humano resiste a mudanças?


Normalmente sentimos mais segurança em ambientes estáveis, com regras bem definidas, rotina bem estruturada, sem nenhuma surpresa ou variação. Situações em que detemos o controle, sem sombra de dúvidas, nos deixam mais confortáveis. Mas em pleno século XXI, isso é uma utopia. O avanço tecnológico prossegue a passos largos e temos que estar sempre inovando, buscando, conhecendo novidades que aparecem no mercado. Um exemplo clássico é a evolução do uso do computador. Para quem nasceu na década de 70, esse equipamento era algo de filme futurista. Hoje ninguém, nem menos as crianças, se imaginam sem os benefícios da Internet.

Segundo Charles Darwin, que evidenciou o papel da seleção natural no mecanismo da evolução, mudar é preciso e necessário. Darwin partiu da observação de que, dentro de uma espécie, os indivíduos diferem uns dos outros. Há, portanto, na luta pela existência, uma competição entre indivíduos de capacidades diversas. Os mais bem adaptados são os que sobrevivem.
Trazendo esse conceito à vida corporativa, o que significa ser bem adaptado? Neste caso existem dois aspectos. Um deles é o caso do profissional que está atualizado com as novidades de mercado, principalmente no que impacta diretamente sua carreira. O outro é o caso do funcionário que amplia a visão, busca inovação, melhorias nos processos e novidades competitivas para a organização onde trabalha.
E quando é a organização que propõe a mudança? Liberdade de expressão e opinião é algo inquestionável, mas antes de assumir uma posição defensiva ao processo de mudança, procure ter embasamento real para a resistência. Estude o objeto de mudança em questão. Veja o que ele trará de benefícios para a empresa como um todo e não apenas o que essa mudança irá afetar sua rotina de trabalho.
 
Outra dica é analisar a experiência da empresa que está te propondo a mudança e como o mercado está reagindo ao produto ou serviço em questão, ou seja, verifique se outras empresas estão adotando essa mudança e o que dizem os especialistas. O ideal é que seja analisado o cenário antes da mudança proposta e como ficará após ser implantada.
Na prática, o ideal é que o novo não seja criticado sem base, sem argumentação. Aproveite a situação para aprender mais sobre um produto ou serviço novo no mercado e para participar ativamente no processo de mudança. Isso certamente irá lhe trazer experiência profissional. Sinta-se parte integrante e descubra seu valor nesse cenário.
Em todo novo processo, é preciso que a mudança seja vista como um crescimento profissional e mais um desafio a ser superado em sua carreira. O nosso ponto de vista diante de uma mudança determina o sucesso ou fracasso de um projeto, o nível de stress individual e coletivo que teremos, além de vários outros fatores que podem transformar nossa rotina de trabalho e dos colegas em algo prazeroso ou insuportável. Cabe a nós decidirmos.


Autoconhecimento e Autoestima



O que é autoestima?
É a opinião e o sentimento que cada pessoa tem por si mesma. É ser capaz de respeitar, confiar e gostar de si.
A autoestima oscila de acordo com as situações e principalmente em como nos sentimos em relação a cada um delas. Mas o que faz com que algumas pessoas
sejam mais seguras de si, mais estáveis emocionalmente enquanto outras se perdem, se desesperam quando algo acontece? O diferencial que faz com que cada um consiga ter controle sob suas emoções é o autoconhecimento.
O quanto você se conhece? Muito? Pouco?

A maior parte das pessoas acredita que se conhece, mas na verdade se conhece muito pouco. Você ama alguém, confia em alguém que pouco conhece? Como quer ir em busca de seus sonhos se não acredita ser capaz? E por que não acredita ser capaz? Porque não sabe quem você é. Por isso, o autoconhecimento é fundamental para desenvolver o amor por si mesmo e fortalecer a autoestima.
Se quiser, poderá fazer o seguinte exercício:
- Escreva dez coisas que você gosta em si mesma.
- Depois escreva dez coisas que você não gosta em si mesmo ou que gostaria  de mudar.
- Qual lista foi mais fácil de completar?
A maioria das pessoas sente mais facilidade em identificar as coisas negativas. Aprendemos que dizer aquilo que gostamos em nós mesmos poderá ser rotulado de presunção, esnobismo, egocentrismo. Nada disso! Para aumentar o autoconhecimento é preciso ter consciência de quem se é de verdade, avaliando os pontos positivos tanto quanto os negativos, pois só assim será capaz de mudar aquilo que te incomoda ou te faz sofrer e valorizar o que tem de bom e que geralmente mergulhada em tantas críticas e cobranças, acaba por esquecer.
Continue o exercício:
- Observe as listas. Coloque um “i” nas características internas, ou seja, que dependam apenas de você reconhecê-las. E um “e” nas características externas, que dependam da opinião de outras pessoas.
- Ao fazer o sinal (i ou e), o que você percebe? Há um equilíbrio entre eles ou você tende mais para um lado?
É muito difícil alguém se conhecer interiormente quando a busca está sempre no externo. Buscam cuidar da pele, mudar o corte do cabelo, comprar roupas, carros, eliminar alguns quilinhos, mas quase sempre esquecem que o caminho deve ser o contrário, de dentro para fora. Quando uma pessoa está bem com ela mesma você percebe isso não pela roupa que está usando, ou o carro que está dirigindo, mas pelo brilho em seu olhar, o sorriso em seu rosto, a paz em seu espírito. Como alguém que dorme mal toda noite pode sentir paz? Como alguém que está constantemente  se criticando, se culpando, se achando errada, pode se amar? - “Amar-se é condição básica para elevar  a autoestima”.                                                                                                                                                 É importante identificar os fatores que estão te impedindo de elevar sua autoestima.    Podemos perceber que a autoestima está baixa quando desenvolvemos algumas características como: insegurança, inadequação, perfeccionismo, dúvidas constantes, incerteza do que se é, sentimento vago de não ser capaz, de não conseguir realizar nada, não se permitindo errar e com muita necessidade de agradar, ser aprovada, reconhecida pelo que faz e nem sempre pelo que é. Se você identificou algumas dessas características, pode ser que esteja precisando aumentar seu autoconhecimento para assim elevar sua autoestima.
Continue o exercício:
- Observe as listas. Coloque um “i” nas características internas, ou seja, que dependam apenas de você reconhecê-las. E um “e” nas características externas, que dependam da opinião de outras pessoas.
- Ao fazer o sinal (i ou e), o que você percebe? Há um equilíbrio entre eles ou você tende mais para um lado?
Se você tem mais características externas ficará mais vulnerável à opinião dos outros e assim, mais facilmente manipulável. Dependerá cada vez mais de aprovação, mas infelizmente nunca da sua própria. Isso quer dizer que toda vez que algo que dependa no mundo externo ou de outras pessoas não correspondam a sua expectativa, você se sentirá frustrada e sua autoestima tenderá a baixar.     Seu valor estará sempre na dependência do que dirão sobre você, não importando muito sua própria opinião. Por exemplo, quando você perde o emprego, quando recebe uma crítica, quando alguém se distancia de você. Tudo isso pode baixar sua auto-estima e se sentirá incapaz de continuar e desistirá no meio do caminho. Abandona assim seus sonhos, seus objetivos.Isso acontece quando a principal fonte de auto-estima está naquilo que faz pelo externo, sempre querendo fazer algo para as pessoas em busca de aprovação e reconhecimento. E esse é o caminho mais curto para se machucar. Coloca assim todo seu valor nas opiniões ou respostas no mundo externo e, como quase sempre nada disso corresponde ao que espera, e nem ao que você é realmente, se permite depender cada vez mais de como te avaliam, gerando um círculo vicioso. O importante é desenvolver a capacidade e ter a consciência de saber que o que faz é o reflexo de quem você é. Ao reconhecer seus pontos negativos, poderá mudar um por um. E reconhecendo seus pontos positivos se sentirá mais confiante em sua capacidade de conseguir o que quer que deseje, independente das críticas ou opiniões que terão sobre você, pois acredita ser capaz de conseguir tudo o que deseja! E ainda que ninguém te aprove, você terá autoconhecimento suficiente para você mesmo se aprovar e principalmente se amar!
Para aumentar o autoconhecimento é preciso ter consciência de quem se é de verdade, avaliando os pontos positivos tanto quanto os negativos

O autoconhecimento é fundamental para desenvolver o amor por si mesmo e fortalecer a autoestima.

Características da baixa autoestima:

- insegurança
- inadequação
- perfeccionismo
- dúvidas constantes
- incerto do que se é
- sentimento vago de não ser capaz de realizar nada >> depressão
- não se permite errar
- necessidade de: agradar
- aprovação
- reconhecimento
O que diminui a auto-estima?
- críticas e autocríticas
- culpa
- abandono
- rejeição
- carência
- frustração
- vergonha
- inveja
- timidez
- insegurança
- medo
- humilhação
- raiva
- e, principalmente: perdas e dependência (financeira e emocional)

Quando começa a se formar
Na infância. A partir de como as outras pessoas nos tratam. Quando criança pode-se alimentar ou destruir a autoconfiança. Autoestima baixa geralmente está relacionada a falsos valores. Crença que é necessária aprovação da mãe ou pai.
Para elevar a autoestima é preciso:
- autoconhecimento
- manter-se em forma física (gostar da imagem refletida no espelho)
- identificar as qualidades e não só os defeitos
- aprender com a experiência passada
- tratar-se com amor e carinho
- ouvir a intuição (o que aumenta a autoconfiança)
- manter diálogo interno
- acreditar que merece ser amado(a) e é especial
- fazer todo dia algo que o deixe feliz. Pode ser coisas simples como dançar, ler, descansar, ouvir música, caminhar.

Resultados da autoestima elevada
- mais à vontade em oferecer e receber elogios, expressões de afeto
- sentimentos de ansiedade e insegurança diminuem
- harmonia entre o que sente e o que diz
- necessidade de aprovação diminui
- maior flexibilidade aos fatos
- autoconfiança elevada
- amor-próprio aumenta
- satisfação pessoal
- maior desempenho profissional
- relações saudáveis
- paz interior
Lembre-se:
"A pessoa mais especial e importante no mundo é você!


quinta-feira, 17 de março de 2011

Teste para saber se você é Motivado(a)

Aqui vai um teste muito bom para você saber se está Motivado no trabalho:

1 – Que sentimento e/ou atitude você tem sobre a aposentadoria?

1.     Desde que começou a trabalhar, você conta os dias que faltam para a GRANDE DATA

2.     Está louco para que chegue este DIA DE LIBERTAÇÃO

3.     Tem projetos alternativos para sua vida pessoal e profissional

4.     Você acha que no dia que sair da empresa morre antes de dormir

2 – Você está jantando com sua família e começa a falar sobre seu chefe:

1.     Imediatamente pede um remédio para o estômago

2.     Esta cena jamais ocorreria, pois assuntos profissionais não entram em casa

3.     Combinam convidá-lo para um próximo jantar

4.     Você guarda um pedaço da torta de chocolate para levar para ele no dia seguinte

3 – Você ganha 5 milhões na mega-sena:

1.     Imediatamente redige uma carta para sua empresa “dizendo o que nunca teve coragem para dizer”

2.     Fica feliz com sua independência

3.     Começa a pensar em uma nova relação de trabalho com sua própria empresa (parceria)

4.     Compra os 5 milhões de reais em ações da sua organização

4 – Ao dormir Domingo à noite e lembrar que o dia seguinte é Segunda-Feira:

1.     Você começa a tremer e toma um Lexotan

2.     Passa por você uma certa sensação esquisita

3.     Você mentaliza que se inicia mais uma semana de criação e desenvolvimento

4.     Você dá graças a Deus e sonha com os anjos

5 – Quando seu chefe o chama para trabalhar no final de semana para terminar um projeto:

1.     Você toma um litro de uísque para “esquecer a desgraça”

2.     Você vai com uma pesada sensação de que está caminhando para a forca

3.     Você pensa que é um sacrifício eventual que vale para o desenvolvimento da empresa

4.     Você propõe que a equipe se mude para um hotel para trabalhar 24 horas por dia

6 – Quando você está trabalhando com sua equipe:

1.     Você percebe que ficam todos encostados na parede com medo da “ação do próximo”

2.     Você percebe que seus companheiros de trabalho se sentem com a obrigação de se entenderem bem

3.     Você se sente em um time cujos membros são unidos pelo respeito e até pela admiração mútua

4.     Você considera esta turma muito mais importante que sua família

7 – Semana que vem, o feriado cai na Quinta-Feira e a empresa vai “emendar”:

1.     Você acha que o Presidente da República deveria assinar uma lei que tornasse feriado toda Quinta ou Terça

2.     Desde o início do ano você já tem planos de viagem para esta data

3.     Você gosta, mas se preocupa com os impactos negativos nos resultados do seu trabalho e no desempenho da empresa

4.     Você se rebela contra a “emenda”, vai trabalhar na Quinta, na Sexta e, para dar o exemplo, também no Sábado até às 9 horas da noite

8 – Fora da empresa e do horário de trabalho:

1.     Você deleta a empresa da sua mente e não admite confundir as coisas

2.     Esporadicamente você faz algum comentário sobre “o local do sacrifício”

3.     Sem exageros você busca conexões entre o mundo, o ambiente externo e o lugar onde você se desenvolve como ser humano e profissional

4.     Quem está fora da empresa é seu corpo, pois seu cérebro pertence 24 horas à organização

9 – Ao se imaginar daqui a dez anos na mesma empresa:

1.     Você chega a pensar em suicídio

2.     Você começa a chorar

3.     Você planeja como será o seu desenvolvimento pessoal dentro da organização neste período

4.     Você não tem dúvida de que esta é a única opção que você admite para sua vida

10 – Qual a sua relação com o trabalho:

1.     Um castigo de Deus

2.     Uma relação burocrático-jurídica, em que você troca dez horas do seu dia por um cheque no final do mês.

3.     Uma oportunidade para você cumprir sua missão terrena, agregando valor ao universo e recebendo uma justa remuneração material em troca

4.     A única coisa importante na sua vida

11 – No almoço de trabalho ou no elevador da empresa você se junta a mais quatro ou cinco colegas:

1.     Tem sempre um advogado junto, ajudando a “tchurma” a entrar na Justiça para receber direitos trabalhistas do passado

2.     O papo se concentra no próximo aumento salarial

3.     Idéias são trocadas para melhorar a integração pessoal, o ambiente humano e o desempenho da empresa

4.     Discutem-se o corte de custos e a próxima demissão de pessoal

12 – Você recebe um convite para sair da empresa. Em que situação você recusa ou aceita a nova oportunidade?

1.     Sai agora até por menos vinte por cento do salário que ganha hoje

2.     Pelo mesmo salário você aceita

3.     Depende de vários fatores, incluindo o ambiente humano da nova organização, a perspectiva de desenvolvimento oferecida e, claro, uma justa remuneração

4.     Você quer dinheiro, dinheiro, dinheiro.

Some:

1 ponto para cada resposta (a)

2 pontos para cada resposta (b)

3 pontos para cada resposta (c)

4 pontos para cada resposta (d)

Resultados:

Entre 12 e 17 pontos:

Deve estar difícil viver. Uma boa solução é realmente jogar na mega-sena e em todas as loterias ou então torcer para aquela velha tia rica morrer e deixá-lo como único herdeiro. Apesar de tudo, tente rever sua relação com o trabalho e as crenças que construíram esta raiva tão grande que você tem do trabalho.

Entre 18 e 27 pontos:

Você caminha todo o dia para o sacrifício, mas em alguns momentos há uma luz no fim do túnel onde a motivação começa a aparecer. Uma boa solução talvez seja a troca da empresa. Não deixe, também, de rever suas crenças em relação ao trabalho.

Entre 28 e 39 pontos:

Parabéns! Você é um exemplo de motivação e apresenta um excelente equilíbrio entre a vida pessoal e a profissional. Você entende que o trabalho (especificamente na sua empresa) é um importante instrumento de desenvolvimento e evolução. Tente mostrar aos outros suas crenças em relação a ele.

Entre 40 e 45 pontos:

Mais do que motivado, você é dependente do trabalho. Workaholic é seu estado de espírito. Você deve estar com sua família de centro de custo e se comunicando por e-mail com seus filhos. Tente voltar à faixa dos 36 pontos.

Mais de 45 pontos:

Você não é um ser humano. Você é um robô. A vida para você é um fluxo de caixa e as palavras humanas escrevem da seguinte forma: @mor; $entimento, Feli$$idade.