segunda-feira, 4 de julho de 2011

Empregabilidade

Você sabe o que é Empregabilidade?

“É estar em sintonia e sincronizado com as exigências do mercado de trabalho”

É a condição de manter-se empregado.

Remeter à capacidade de um profissional estar empregado, mas muito mais do que isso: à capacidade do profissional de ter a sua carreira protegida dos riscos inerentes à dinâmica do mercado de trabalho, a partir da adequação às suas respectivas exigências.
Esse neologismo surgido nos anos 90 é um termo que veio substituir o antigo paradigma da "Estabilidade X Fidelidade". Antigamente, o patrão podia garantir estabilidade no emprego, desde que você se mantivesse fiel, quer dizer, não divulgasse seu currículo nem andasse à cata de outras oportunidades.
Agora, a noção de empregabilidade substitui esse antigo pacto. Significa que você dificilmente vai desfrutar de alguma estabilidade a não ser que esteja gerando resultados concretos - e também vai depender de sua empresa conseguir sobreviver e crescer na "selva" da globalização. Em contrapartida, você pode e deve se voltar para o mercado de trabalho, mesmo quando está trabalhando e bem empregado.
Para nos colocarmos no mercado de trabalho é necessário planejar e implantar o nosso marketing pessoal direcionado para o principal objetivo: colocação no mercado de trabalho. Mas para isto temos que ter mais habilidades, saber ouvir, ter obstinação, ser especialista-generalista, estar em aprendizado constante, ter espírito de equipe, ser flexível e etc.
Claro que muitas vezes para obter essas ferramentas é preciso muito sacrifício como: participar de palestras e seminários na parte da noite, estudando aos sábados, muita leitura e até mesmo esquecendo o domingo com a família e amigos.  Mas para que tudo isso? Se por mais qualificada que a pessoa seja, ela não encontra a oportunidade de um bom trabalho onde possa pôr em prática tudo que sabe; que lhe assegure a satisfação das necessidades básicas ? Enfim, não são encontrados meios de retornar para si, todo o investimento feito ao longo dos anos de estudo e preparo para enfrentar o mercado que a cada dia se torna mais e mais exigente e competitivo.

Assim como existem vírus mutantes, temos que nos adequar a todo momento, e estar abertos à mudanças do mercado de trabalho. O conforto de um emprego estável, sem dúvida gera segurança; mas,  gera também acomodação. É hora de esquecer que um dia já trabalhamos com carteira assinada, tivemos os nossos benefícios, chefes, cartão de ponto e etc...
A realidade é que, temos que aceitar as mudanças que estão aí. Não aceitá-las, faz-nos parecer com o avestruz, que com medo, esconde sua cabeça num buraco. Nos escondermos no nosso mundinho não adianta, achando que, ele sim é o certo. Temos que nos dar oportunidade, fazer o momento, e o principal: aprender a ousar.
Hoje o mercado de trabalho encontra-se retraído pelo momento político-econômico no qual estamos vivendo e mais do que nunca a visão de mercado agora é outra. Precisamos sim: estar prontos para ser gestores do nosso próprio trabalho.
Para isso, acabou o tempo da acomodação. Sua carreira não mais deve ser desenvolvida somente dentro da empresa, mas no mercado como um todo. Estabeleça suas metas e só trabalhe em organizações que estejam cooperando com suas metas. Parece uma ironia isso, diante do fantasma do desemprego, mas a verdade é que você tem que se tornar um talento.

O que as empresas exigem hoje

Auto-motivação
Comunicação
Trabalho em equipe
Cultura
Resistência à pressão e à   frustração
Iniciativa
Determinação
Comprometimento Visão estratégica Foco em resultados Gestão de pessoas Flexibilidade Capacidade e planejamento Criatividade Assumir riscos.

A gestão de sua carreira
Sua carreira é o seu negócio...
VOCÊ gerencia...
"Você não pode mudar o vento, mas pode ajustar as velas"
 Como anda sua empregabilidade?
Quais são os seus objetivos profissionais?
Você está preparado para as novas demandas do mercado?
O que você tem feito para manter-se atualizado?
Quais são as suas competências?

 Empregabilidade comprometida quando...
Você para de estudar
Para de se atualizar
Perde o interesse por novas oportunidades
Acomoda-se
Fecha-se ao convívio social
Adia projetos importantes
Projeto de carreira: os riscos da falta de um plano de carreira
  
Escolha de um trabalho que utiliza pouco de seus pontos fortes e muito de seus pontos fracos
Falta de foco: só há preocupação com a carreira quando há algum incômodo. O processo de instalação do incômodo, a percepção e a ação de mudança demora de 2 a 5 anos (período de estagnação).
Alternativas restritas: visão limitada das alternativas de desenvolvimento, tanto na empresa quanto no mercado (período de estagnação).

Projeto de Carreira:
3 tarefas imprescindíveis
1 – Auto-avaliação: qualidades, interesses, potencial
2 – Estabelecimento de objetivos de carreira baseado na auto-avaliação e na oportunidade oferecida pela empresa
3 – Obtenção de capacitação e acesso às experiências profissionais necessárias para competir pelas oportunidades e atingir metas


 Olhe o mercado, perceba suas necessidades,  as mudanças que estão em curso... mas para fazer a diferença se olhe...
 O que não muda é a essência do ser humano, a busca da felicidade, da realização pessoal e profissional.

A FORMAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL NO SÉCULO XXI


A chegada do século XXI vem marcada com algumas características:
Nada mais real neste mundo conturbado do que a necessidade, quase que visceral, de adaptar-se às rápidas mudanças tecnológicas e estruturais pelas quais estamos passando. O impacto do fim do emprego nos leva a pensar, incessantemente, em como poderemos garantir nossa sobrevivência e escapar do desemprego.
É urgente compreender que a globalização exige um novo perfil do profissional, que vê a necessidade de se impor num mercado sem fronteiras, onde as economias substituem o trabalho humano pela supremacia da tecnologia, o que acaba gerando desemprego ou realocando trabalhadores para funções mais nobres.
“O mundo globalizado e a emergência de uma nova sociedade que se convencionou chamar de sociedade do conhecimento”.
O mundo globalizado da sociedade do conhecimento trouxe mudanças significativas ao mundo do trabalho.
A atividade produtiva passa a depender de conhecimentos, e o trabalhador deverá ser um sujeito criativo, crítico e pensante, preparado para agir e se adaptar rapidamente às mudanças dessa nova sociedade.

Aspectos principais que todo profissional deve ter
Criativo/Inovador
Crítico/Analítico
Preparado para agir
Adaptação

Criatividade

Uma boa maneira de conseguir se diferenciar nesse novo contexto do mercado de trabalho é usar ao máximo a sua criatividade. Veja que criatividade é simplesmente buscar fazer de forma diferente aquilo que todos fazem de uma forma igual. Pensar uma nova maneira, mais prática, melhor, mais barata ou mais rápida de fazer as suas atividades, para conseguir atingir os resultados esperados pela Organização. Assim, o profissional que quiser crescer precisa ser criativo, a fim de achar novas soluções para os problemas do dia-a-dia.

Crítico (Como ser crítico? Como receber a crítica de forma saudável?)




Como aceitar críticas de forma positiva e elegante

Receber críticas faz parte da vida, e quem trabalha em equipe ou realiza alguma atividade para o público acaba sempre recebendo sua parcela delas, justas ou não.

Mas lidar com críticas é muitas vezes um desafio. Pela observação do mundo ao meu redor, acredito hoje que muitas pessoas acreditam que devem reagir vigorosamente a todas as críticas, e discutir até provar que a pessoa que criticou é que estava errada. E às vezes elas precisam mesmo, mas é necessário saber lidar com as demais críticas de forma positiva.

Como reagir a críticas de maneira construtiva
É claro que há situações em que o que você precisa fazer é realmente refutar e discutir as críticas recebidas. Mas as dicas abaixo são para os demais momentos, aqueles em que você pode e deve reagir com tolerante elegância, aceitando de forma positiva a crítica feita sem intenção de ofender.


Segure a sua primeira reação: conte até dez, deixe passar 2h, aguarde para responder só amanhã… Sua primeira reação pode tender a ser muito mais emocional do que racional, e reduzir a chance de resolver algum eventual problema real, ou de ter algum aprendizado com a experiência. Às vezes é necessário morder a isca e entrar em um bate-boca, mas se você entrar em todos eles, pode até “ganhá-los” várias vezes, mas progredirá menos. Reagir a provocações pode ser importante, mas não é boa estratégia – quem sempre reage pode ser facilmente manipulado e conduzido.

Não desperdice o feedback: por mais mal-educada e inapropriada que a crítica seja, ela traz em si algum feedback – sobre o seu serviço, sobre você mesmo ou até sobre a pessoa que está criticando. Identifique-o, e atue sobre ele, mesmo que você não vá responder ao autor.
Agradeça, mesmo que sob o ponto de vista de quem fez a crítica, o ato em si seja um desperdício. A crítica é um feedback importante, e pode contribuir para a melhoria do seu desempenho, mesmo que a intenção dela seja ofender e magoar. Agradecer, e de fato levar em conta a informação recebida, pode ser uma boa resposta inicial, principalmente quando você tem certeza de que, a longo prazo, você será cada vez mais bem-sucedido na iniciativa que está sendo criticada.

Identifique o núcleo da questão. Muitas vezes, uma crítica válida vem embalada em uma série de camadas de ofensas. Identificar e responder somente à crítica que é o centro da questão é uma forma energeticamente econômica de passar a mensagem de que o reclamante não está à altura de ofendê-lo, e de que manifestações futuras podem se concentrar no aspecto crítico da questão, dispensando as tentativas de ofender, porque elas não colam mesmo.

Na maioria das vezes, as críticas viciosas são reflexos de problemas de quem está criticando, e não de algo que a pessoa que está sendo criticada fez, ou deixou de fazer. Mas só podemos controlar a nós mesmos, e não aos outros, portanto cabe a cada um de nós saber como prefere lidar com a situação.

"Quem quer crescer dentro de uma empresa precisa pedir feedback e receber críticas com sabedoria, absorvendo o recado e se recuperando o mais rápido possível do baque", declara o headhunter da Case Consultores, Ricardo Nogueira.

Ele admite que existem as críticas interesseiras, feitas por outros profissionais com ciúme, inveja ou medo de perder a posição. Neste caso, o intuito é desmoralizar quem recebe a crítica. Entretanto, na maioria dos casos, o chefe quer melhorias de fato. "Saber ouvir é uma arte, bem como saber agradecer pela crítica, que é benéfica tanto do ponto de vista pessoal quanto do profissional", explica.
 
Crítica positiva e crítica perigosa
Existe uma diferença, no entanto, entre a crítica positiva e a perigosa. A primeira diz respeito a problemas pontuais observados pelo chefe, que o profissional deve transformar em algo positivo e nunca rebater, uma vez que, com isso, o trabalho irá melhorar.

Já a segunda se refere às críticas constantes e que tratam sempre do mesmo assunto. "Esse tipo de crítica é uma luz amarela, que pode indicar, inclusive, o risco de demissão", analisa o headhunter. De qualquer maneira, o importante é não responder.

"Se não estiver ao alcance de quem recebe a crítica consertar o erro na hora, recomendo desenvolver as competências que faltam ao profissional e, depois, de um certo tempo, pedir um feedback sobre essa evolução. As críticas são experiências que amadurecem o profissional e constituem uma chance de crescer na empresa."

Como deve agir o líder na hora de criticar
Nogueira acredita que o líder deve fazer elogios em público e críticas em locais separados, lembrando sempre de preparar o profissional. Uma dica é avisar que precisa ter uma conversa séria. Além disso, ele deve estar preparado para receber uma outra crítica: a de que o treinamento foi insuficiente e pouco compatível com as cobranças.

Perguntar quais são as dificuldades sempre que puder é outra lição a ser aprendida. Outro conselho é jamais criticar um membro da equipe pelas costas. "As roupas sujas devem ser lavadas em equipe. Nas reuniões de resultados, critique o grupo como um todo e não direcione os erros a somente uma pessoa.“

"É preciso tomar cuidado, até por conta dos processos de assédio moral. Há chefes que exercem um poder mental sobre seus subordinados, com o objetivo de fazer com que o profissional tenha medo. Não recomendo isso", adverte.

Críticas entre colegas
Quando as críticas ocorrem entre colegas, o criticado precisa ter jogo de cintura, para sair da situação, sem enfrentar o outro. "Analise o que a pessoa está falando tranqüilamente, e não seja arrogante. Há a possibilidade da crítica não ter fundamento e estar sendo feita por outro profissional que está infeliz ou tem inveja. Ainda assim, não ofenda", diz. Por fim, ele lembra que a educação também é necessária para quem faz a crítica.
É necessário ter maturidade e isso implica e termos:
Humildade, Empatia, Assertividade e Imparcialidade.

Preparado(a) para agir
O Empregado Proativo:
Sabe tudo o que precisa para efetuar escolhas que o levem ao melhoramento de sua pessoa.
Tem sentido de responsabilidade pessoal e social, que se reflete no modo como assegura ao seu crescimento profissional.
Se preocupa com a qualidade de seu trabalho e atrai a admiração de colegas e chefes.
É bem adaptado em termos de convenções sociais e segue princípios éticos na sua conduta.

Dinâmico
Profissional que é dinâmico é:
Ágil
Energético
Empreendedor

Adaptação
Tudo mudou, está mudando e deverá mudar no futuro com uma rapidez cada vez maior. Além do que ocorre nas organizações há também mudanças na maneira como nos relacionamos com as pessoas, na forma como buscamos uma vida mais longa, mais saudável e mais feliz.
Precisamos nos esforçar para melhorar nossa flexibilidade, velocidade e qualidade do trabalho realizado e, ainda, dar importância para a produtividade.
Por que o ser humano resiste a mudanças?


Normalmente sentimos mais segurança em ambientes estáveis, com regras bem definidas, rotina bem estruturada, sem nenhuma surpresa ou variação. Situações em que detemos o controle, sem sombra de dúvidas, nos deixam mais confortáveis. Mas em pleno século XXI, isso é uma utopia. O avanço tecnológico prossegue a passos largos e temos que estar sempre inovando, buscando, conhecendo novidades que aparecem no mercado. Um exemplo clássico é a evolução do uso do computador. Para quem nasceu na década de 70, esse equipamento era algo de filme futurista. Hoje ninguém, nem menos as crianças, se imaginam sem os benefícios da Internet.

Segundo Charles Darwin, que evidenciou o papel da seleção natural no mecanismo da evolução, mudar é preciso e necessário. Darwin partiu da observação de que, dentro de uma espécie, os indivíduos diferem uns dos outros. Há, portanto, na luta pela existência, uma competição entre indivíduos de capacidades diversas. Os mais bem adaptados são os que sobrevivem.
Trazendo esse conceito à vida corporativa, o que significa ser bem adaptado? Neste caso existem dois aspectos. Um deles é o caso do profissional que está atualizado com as novidades de mercado, principalmente no que impacta diretamente sua carreira. O outro é o caso do funcionário que amplia a visão, busca inovação, melhorias nos processos e novidades competitivas para a organização onde trabalha.
E quando é a organização que propõe a mudança? Liberdade de expressão e opinião é algo inquestionável, mas antes de assumir uma posição defensiva ao processo de mudança, procure ter embasamento real para a resistência. Estude o objeto de mudança em questão. Veja o que ele trará de benefícios para a empresa como um todo e não apenas o que essa mudança irá afetar sua rotina de trabalho.
 
Outra dica é analisar a experiência da empresa que está te propondo a mudança e como o mercado está reagindo ao produto ou serviço em questão, ou seja, verifique se outras empresas estão adotando essa mudança e o que dizem os especialistas. O ideal é que seja analisado o cenário antes da mudança proposta e como ficará após ser implantada.
Na prática, o ideal é que o novo não seja criticado sem base, sem argumentação. Aproveite a situação para aprender mais sobre um produto ou serviço novo no mercado e para participar ativamente no processo de mudança. Isso certamente irá lhe trazer experiência profissional. Sinta-se parte integrante e descubra seu valor nesse cenário.
Em todo novo processo, é preciso que a mudança seja vista como um crescimento profissional e mais um desafio a ser superado em sua carreira. O nosso ponto de vista diante de uma mudança determina o sucesso ou fracasso de um projeto, o nível de stress individual e coletivo que teremos, além de vários outros fatores que podem transformar nossa rotina de trabalho e dos colegas em algo prazeroso ou insuportável. Cabe a nós decidirmos.


Autoconhecimento e Autoestima



O que é autoestima?
É a opinião e o sentimento que cada pessoa tem por si mesma. É ser capaz de respeitar, confiar e gostar de si.
A autoestima oscila de acordo com as situações e principalmente em como nos sentimos em relação a cada um delas. Mas o que faz com que algumas pessoas
sejam mais seguras de si, mais estáveis emocionalmente enquanto outras se perdem, se desesperam quando algo acontece? O diferencial que faz com que cada um consiga ter controle sob suas emoções é o autoconhecimento.
O quanto você se conhece? Muito? Pouco?

A maior parte das pessoas acredita que se conhece, mas na verdade se conhece muito pouco. Você ama alguém, confia em alguém que pouco conhece? Como quer ir em busca de seus sonhos se não acredita ser capaz? E por que não acredita ser capaz? Porque não sabe quem você é. Por isso, o autoconhecimento é fundamental para desenvolver o amor por si mesmo e fortalecer a autoestima.
Se quiser, poderá fazer o seguinte exercício:
- Escreva dez coisas que você gosta em si mesma.
- Depois escreva dez coisas que você não gosta em si mesmo ou que gostaria  de mudar.
- Qual lista foi mais fácil de completar?
A maioria das pessoas sente mais facilidade em identificar as coisas negativas. Aprendemos que dizer aquilo que gostamos em nós mesmos poderá ser rotulado de presunção, esnobismo, egocentrismo. Nada disso! Para aumentar o autoconhecimento é preciso ter consciência de quem se é de verdade, avaliando os pontos positivos tanto quanto os negativos, pois só assim será capaz de mudar aquilo que te incomoda ou te faz sofrer e valorizar o que tem de bom e que geralmente mergulhada em tantas críticas e cobranças, acaba por esquecer.
Continue o exercício:
- Observe as listas. Coloque um “i” nas características internas, ou seja, que dependam apenas de você reconhecê-las. E um “e” nas características externas, que dependam da opinião de outras pessoas.
- Ao fazer o sinal (i ou e), o que você percebe? Há um equilíbrio entre eles ou você tende mais para um lado?
É muito difícil alguém se conhecer interiormente quando a busca está sempre no externo. Buscam cuidar da pele, mudar o corte do cabelo, comprar roupas, carros, eliminar alguns quilinhos, mas quase sempre esquecem que o caminho deve ser o contrário, de dentro para fora. Quando uma pessoa está bem com ela mesma você percebe isso não pela roupa que está usando, ou o carro que está dirigindo, mas pelo brilho em seu olhar, o sorriso em seu rosto, a paz em seu espírito. Como alguém que dorme mal toda noite pode sentir paz? Como alguém que está constantemente  se criticando, se culpando, se achando errada, pode se amar? - “Amar-se é condição básica para elevar  a autoestima”.                                                                                                                                                 É importante identificar os fatores que estão te impedindo de elevar sua autoestima.    Podemos perceber que a autoestima está baixa quando desenvolvemos algumas características como: insegurança, inadequação, perfeccionismo, dúvidas constantes, incerteza do que se é, sentimento vago de não ser capaz, de não conseguir realizar nada, não se permitindo errar e com muita necessidade de agradar, ser aprovada, reconhecida pelo que faz e nem sempre pelo que é. Se você identificou algumas dessas características, pode ser que esteja precisando aumentar seu autoconhecimento para assim elevar sua autoestima.
Continue o exercício:
- Observe as listas. Coloque um “i” nas características internas, ou seja, que dependam apenas de você reconhecê-las. E um “e” nas características externas, que dependam da opinião de outras pessoas.
- Ao fazer o sinal (i ou e), o que você percebe? Há um equilíbrio entre eles ou você tende mais para um lado?
Se você tem mais características externas ficará mais vulnerável à opinião dos outros e assim, mais facilmente manipulável. Dependerá cada vez mais de aprovação, mas infelizmente nunca da sua própria. Isso quer dizer que toda vez que algo que dependa no mundo externo ou de outras pessoas não correspondam a sua expectativa, você se sentirá frustrada e sua autoestima tenderá a baixar.     Seu valor estará sempre na dependência do que dirão sobre você, não importando muito sua própria opinião. Por exemplo, quando você perde o emprego, quando recebe uma crítica, quando alguém se distancia de você. Tudo isso pode baixar sua auto-estima e se sentirá incapaz de continuar e desistirá no meio do caminho. Abandona assim seus sonhos, seus objetivos.Isso acontece quando a principal fonte de auto-estima está naquilo que faz pelo externo, sempre querendo fazer algo para as pessoas em busca de aprovação e reconhecimento. E esse é o caminho mais curto para se machucar. Coloca assim todo seu valor nas opiniões ou respostas no mundo externo e, como quase sempre nada disso corresponde ao que espera, e nem ao que você é realmente, se permite depender cada vez mais de como te avaliam, gerando um círculo vicioso. O importante é desenvolver a capacidade e ter a consciência de saber que o que faz é o reflexo de quem você é. Ao reconhecer seus pontos negativos, poderá mudar um por um. E reconhecendo seus pontos positivos se sentirá mais confiante em sua capacidade de conseguir o que quer que deseje, independente das críticas ou opiniões que terão sobre você, pois acredita ser capaz de conseguir tudo o que deseja! E ainda que ninguém te aprove, você terá autoconhecimento suficiente para você mesmo se aprovar e principalmente se amar!
Para aumentar o autoconhecimento é preciso ter consciência de quem se é de verdade, avaliando os pontos positivos tanto quanto os negativos

O autoconhecimento é fundamental para desenvolver o amor por si mesmo e fortalecer a autoestima.

Características da baixa autoestima:

- insegurança
- inadequação
- perfeccionismo
- dúvidas constantes
- incerto do que se é
- sentimento vago de não ser capaz de realizar nada >> depressão
- não se permite errar
- necessidade de: agradar
- aprovação
- reconhecimento
O que diminui a auto-estima?
- críticas e autocríticas
- culpa
- abandono
- rejeição
- carência
- frustração
- vergonha
- inveja
- timidez
- insegurança
- medo
- humilhação
- raiva
- e, principalmente: perdas e dependência (financeira e emocional)

Quando começa a se formar
Na infância. A partir de como as outras pessoas nos tratam. Quando criança pode-se alimentar ou destruir a autoconfiança. Autoestima baixa geralmente está relacionada a falsos valores. Crença que é necessária aprovação da mãe ou pai.
Para elevar a autoestima é preciso:
- autoconhecimento
- manter-se em forma física (gostar da imagem refletida no espelho)
- identificar as qualidades e não só os defeitos
- aprender com a experiência passada
- tratar-se com amor e carinho
- ouvir a intuição (o que aumenta a autoconfiança)
- manter diálogo interno
- acreditar que merece ser amado(a) e é especial
- fazer todo dia algo que o deixe feliz. Pode ser coisas simples como dançar, ler, descansar, ouvir música, caminhar.

Resultados da autoestima elevada
- mais à vontade em oferecer e receber elogios, expressões de afeto
- sentimentos de ansiedade e insegurança diminuem
- harmonia entre o que sente e o que diz
- necessidade de aprovação diminui
- maior flexibilidade aos fatos
- autoconfiança elevada
- amor-próprio aumenta
- satisfação pessoal
- maior desempenho profissional
- relações saudáveis
- paz interior
Lembre-se:
"A pessoa mais especial e importante no mundo é você!